Equipe

O projeto Nossa Comunidade tem História é realizado por uma série de pessoas e entidades que são fundamentais para cada etapa de seu processo. Conheça alguns dos profissionais que trabalham nessa iniciativa:



Hannah Rosa Beineke, 21 anos, é artista gráfica e fotógrafa, estudante de artes visuais na UFRGS. Trabalhou em diversos estúdios de design, foi assistente de artista na Bienal do Mercosul e tem como um de seus últimos trabalhos na área de fotografia a documentação de acervo do Memorial dos Povos Indígenas de Brasília. Integra o projeto como Oficineira de Fotografia.






Robson Rogers Severo Pereira, 22 anos, é formado em Comunicação Social – Habilitação em Audiovisual pela Unisinos. É diretor de três curtas metragens, dois deles integrantes a Mostra Estudantil de Cinema e Vídeo de Guaíba: "Eu, ela e meu melhor amigo" (2004) e “A Lenda de Baalberith” (2005). Já trabalhou também com videoclipes. Como produtor, em Tudo o que eu sempre quis, da banda Stacy. E como diretor, em “Make up” e “I wanna be real”, ambos do cantor performático Blush. Integra o projeto como Oficineiro em Audiovisual.





Guilherme de Oliveira Pokorski, 26 anos, formado em História pela UFRGS. Trabalha na Secretaria de Turismo, Desporto e Cultura de Guaíba (SETUDEC), sendo parte da equipe técnica do Museu Carlos Nobre. Atualmente é estudante de curso de pós graduação em Educação na IFSul e trabalha com questões relativas à memória e patrimônio. Integra o projeto como coordenador pela SETUDEC.





Guilherme Lessa Bica, 26 anos, é jornalista formado pela PUCRS. Já trabalhou na imprensa de Guaíba, coordenou o projeto de resgate histórico do Sport Club Itapuí e editou durante quatro anos o blog Tisserand Futebol Clube. É autor do livro "Sport Club Itapuí - 80 anos do clube que nasceu com Guaíba". Integra o projeto como assessor de imprensa.





Paola Spiering, 21 anos, é graduanda em História pela Universidade Luterana do Brasil – ULBRA. Já participou de seminários envolvendo a Idade Medieval e os anos 1960, além de apresentar o trabalho “Maio de 68: uma revolução inacabada”. Em setembro de 2010, mediou exposição sobre a Revolução Farroupilha, sediada no Museu Carlos Nobre, em Guaíba. Integra o projeto como oficineira das Rodas de História.



Alfredo Ranzan é formado em Administração de Empresas e em Licenciatura em História pela UFRGS, atualmente cursa Bacharelado em História na mesma instituição. Durante a graduação em História foi pesquisador do projeto “Os Guarani e a Fronteira: As missões orientais do Uruguai depois dos Jesuítas” e atualmente pesquisa para o projeto “Escravos e indígenas na constituição da mão-de-obra do Rio Grande do Sul colonial”. Também participou da elaboração de documentários históricos amadores sobre a história de Guaíba (utilizado em atividade de Educação Patrimonial realizado no Museu Carlos Nobre), a Comuna de Paris, a Ditadura Civil-militar brasileira, e a América Pré-Colombiana. Integra o projeto como oficineiro das Rodas de História.




Mateus Campos Ranzan, 26 anos, é formado em História pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, onde trabalhou como bolsista voluntário no Núcleo de Pesquisa Arqueológica (2005) e no Núcleo de Estratégia e Relações Internacionais (2009). Também trabalhou no setor de pesquisa do Museu do Sport Club Internacional (2009/2010). Já realizou oficinas de Educação Patrimonial no Museu Carlos Nobre, em Guaíba. Atualmente trabalha no projeto “Estado e representação: agentes político-partidários no contexto histórico contemporâneo do Rio Grande do Sul”, além de ser oficneiro das Rodas de História nos bairros Primavera/São Jorge & Ermo.


Joice Oliveira integra o projeto como oficineira das Rodas de História.